segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Nossa missão na terra

Assistindo ontem ao programa "Conexão Roberto D'Avila", vi uma entrevista muito interessante com o físico Marcelo Gleiser e compartilho com vocês uma visão sobre os cuidados que devemos tomar com nosso planeta e conosco.

Segundo o físico, a existência de vida no universo é um fenômeno raro. A existência de formas complexas de vida (organismos multicelulares, etc), mais raro ainda. Formas de vida inteligentes, então, são fenômenos extremamante raros.

Para que pudéssemos existir, este planeta nos propiciou condições (explosões, temperaturas, etc), que somente aqui poderiam acontecer.

Assim, temos uma missão no planeta terra: Cuidar dele, para que nossa existência, tão rara e difícil de ser repetida em todo o universo, continue por muito mais tempo...

De maneira que, pra mim, uma das perguntas fundamentais, qual a nossa missão na terra, está respondida.

Pra informações sobre o novo livro do físico:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/ult10082u710342.shtml

3 comentários:

  1. É isso aí.A terra deu,a terra come.Num tão vendo eesas enchentes,terremotos,etc?Cutuca o cavalo no vazio que com certeza ele vai jogar de bunda...

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  2. Pois, como dizia o Fráter Nicácio, um dos meus professores no Colégio Padre Eustáquio, o "sopro de Deus" permeia toda a evolução da vida na terra. Não precisa de nenhum acontecimento espetacular e miraculoso para permitir a evolução da vida. Acredito muito nisso!!!

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  3. Mais uma do nosso amigo poeta!
    "vivemos atualmente, os amigos, na iminência do encontro
    na mesa de um bar neutro, lugar geométrico das rotinas que distam
    as mesmas preocupações de um ponto no espaço-temporal ao
    qual perseguimos, não fossem os desvios dos compromissos individuais.
    e o que poderia ser algo ruim, o infortúnio do adiamento, torna-se
    o exercício instigante de criar praças metafísicas ali bem no
    meio de nosso inadiável protocolo guiado pela rotina. pode ver
    como um praça, estática, singela, é uma interrupção sutil das
    avenidas e ruas, essas metáforas asfaltadas da necessidade urbana de ir
    rápido de um lugar para o outro, sem parar. mas a praça é o lugar
    onde se pará, entre outras coisas, para o encontro. e em tempos
    de tecnologias virtuais, o email vem sendo a nossa principal
    pracinha, mesmo sem o recurso da imagem ou de qualquer
    possibilidade presencial de riso ou de, juntos, dividirmos
    a apreciação de uma menina bonita que passa. mas ainda
    fica o desafio de inventar uma praça metafísica, que não dependa
    de recursos externos para assegurar o laço da amizade.
    talvez a oração, o pensamento em intenção de paz ao outro,
    um pensamento bom elevado a quem está distante do bar
    em que se bebe sozinho já vale pelo encontro ideal.
    Tim-tim. Saúde para todos. Até outra mensagem."

    Haroldo Lourenço

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