Há um choro em mim que este menino mostra. Há um choro que vem do fundo do meu músculo que pulsa.
Veio-me por de trás do sangue, subiu-me pela garganta e brotou água em meus olhos.
Não eram lágrimas de dor, mas de uma saudade surda-muda que me fez encontrá-los.
Eles sorriam e disseram até breve. Se deram as mãos e ninaram meu menino.
Ainda é muito difícil sem eles, mas não teremos mais pressa.
Ficamos em carne, sal e água. Um dia a gente se vê e pulsamos juntos.
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